sexta-feira, 14 de setembro de 2012

segunda-feira, 3 de setembro de 2012


O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos.

A cobiça envenou a alma dos homens... levantou no mundo as muralhas do ódio... e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e morticínios.

Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria.

Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco.

Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido.
(O Último discurso, do filme O Grande Ditador)
Charles Chaplin

 

"Há quem peça a distância de um quadro para ser admirado. Nem tão longe que se faça esquecer, nem tão perto a ponto de perder o encanto.

Faz-se tão presente quanto a lembrança límpida de um dia bom: embora tenha se ido, persiste na memória." 

Dialética da presença