segunda-feira, 19 de maio de 2008

Informe Especial


***Teatro sem arquitetura***
Dramaturgia sem literatura
** **Ator sem papel** **




FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE ATORES
Através de oficinas praticas, os atores o seu próprio caminho de descobertas das relações entre arquitetura teatral e dramaturgia; afeto e espaço; ator e personagem.

TEATRO PARA QUEM NÃO QUER SER ATOR
Para quem se utiliza(ou pretende se utilizar) a arte como ferramenta na educação, ações culturais e políticas, e prinsipalmente desenvolvimento pessoal.
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"Nessa escola me formei ator e é onde eu mantenho uma freqüência de estudos que me permite ser o que realmente sou; o que garante uma plena qualidade em meu ofício." Thiago Hausen


sábado, 10 de maio de 2008

Fazendo a diferença

(em construção)
O que estamos fazendo para modificar o meio em que vivemos, para tornar nossos dias melhores, com mais qualidade de vida?

Às vezes colocamos obstáculos em nossos caminhos que tornam nossas vidas mais cômodas, pensando unicamente em nós e não nos outros, nos que virão. Quando poderíamos pensar globalmente e gastar mais calorias agindo no que é certo, com a coragem de enfrentar as dificuldades que às vezes nós mesmos colocamos para tudo, não nos permitindo assim fazer o que realmente tem de ser feito em prol de um bem maior, a evolução sadia e saudável e com menos danos à humanidade.

Como fazer a diferença?

Em nosso dia-a-dia vamos estabelecendo certas rotinas que com o passar do tempo tendem a cristalizar. Determinamos que uma coisa é daquele jeito , que estamos prontos, que não temos mais nada para aprender sobre(com) aquilo e não fazemos nada para melhorar, para modificar restando em nós o acabado, o necrosado, o morto.

Fazer a diferença é ser e estar vivo.

A uns que acreditam que “quem espera sempre alcança.” Talvez esperam pela graça de Deus. Mas existem mandamentos. O que se faz pelo próximo sentado com a bunda grande na frente da poltrona da tv? Já o sábio Chico Buarque diz em uma de suas musicas estar provado, “quem espera nunca alcança”. Outros dizem que “em time que se ganha não se mexe.” Mexe sim! Para estarmos vivos temos que estar sempre mudando. Deveríamos nascer com uma plaquinha igual aquelas de reformas no comércio: “Em obras para melhor servi-lo”.

Que tal se nós fizermos diferente? Se nós vencermos a inércia preguiçosa de nossas vidas, todos os dias, cultivando dentro de nós essa indignação com o imutável, não estando satisfeitos com qualquer coisa, não aceitando tudo que nos é imposto só porque foi mandado ou dado.

Outros dizem que “de graça até injeção na testa”, ou “vota em mim que te dou uma ajudinha”. Ai é que está. Para que eu quero injeção na testa?

Eu falo de termos opinião sobre tudo, de estarmos vivos, ligados em tudo a nossa volta, de termos um discurso bom e atitudes boas. Por que eu vou fazer uma piada preconceituosa? Com o intuito de fazer rir simplesmente? Rir de uma deficiência, rir de uma impossibilidade do outro: a troco de que? Por que vender essa idéia? Será que eu preciso assim alimentar o meu ego fazendo rir os tolos que me seguem e assim preconceituosamente diminuir o outro para que eu cresça?

“- Ah, não. Que isso Thiago? Foi na melhor das intenções!” - Não Vale! De boas intenções o inferno esta cheio. O que realmente vale são as ações boas de um homem e não as intenções. Já ouvi dizerem pra mim: “ eu vou jogar lixo no chão sim, porque não tem lixeira aqui, tem quem varre. Assim estou gerando emprego de gari.”

Nós não precisamos mais de gari, precisamos de mais estudantes, de mais lixeira. Cuidando cada um de seu lixo mudamos o futuro dos próximos com o presente presente. Como disse em momento oportuno uma sabia diretora: “- Se cada um cuidasse bem de sua calçada, a rua inteira estaria limpa.”

É o que penso, que devemos agir, interagir!

Thiago Hausen

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Piada de "classe"

No trânsito engarrafado do rio de janeiro, ao parar no sinal estava um carro com um homem, e na traseira de seu carro para um carro vermelho com uma mulher que começa a buzinar incessantemente. O cara respira fundo, o sinal abre e a mulher passa a toda por ele. No próximo sinal fechado o cara vê a sua frente o carro vermelho da mulher e encosta ao lado, abre a janela e diz: - “A maior virtude do homem é a paciência” William Sakespeare, Ricardo III. E a mulher retruca: “Vai tomar no cú, seu viadinho, flho de uma puta.” Nelson Rodrigues, A Vida como ela é.