Vamos pensar aqui como a livre fantasia do navegar por novos mares, lúdicos,
da conexão de rede social virtual.
Tem sua licença poética de como se o virtual não mostrasse o real, mas suas possibilidades.
Onde se pode metamorfosear a camaleoatividade de se parecer ser o que se pensa possível em estancia.
E o que se passa em imagem é o que passa pela imaginação de quem publica. feito um anão gigante de duas pernas que pode voar.
um sempre sorriso de se esconder a tristeza.
Onde as idéias se unem em conversas em um novo velho veiculo, agora popular de comunicação, de alcance de massa. onde se agrega através de conexão, onde comunicam-se e articulam-se coisas sem a presença física do que diz e onde não se tem noção possível de alcance dos que ouvem(lê-em) dizer, e onde quem dita é a maioria.
É um carnaval onde Malufe pode passar despercebido por Gabeira... e vice-versa,
e Thiago Lacerda de grande Otelo.
...a diferença de O Mascara para o Stanley Ipkiss
O que do virtual é real?