terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Eu quero Máscaraaaa!!!

Vamos pensar aqui como a livre fantasia do navegar por novos mares, lúdicos,
 da conexão de rede social virtual. 


Tem sua licença poética de como se o virtual não mostrasse o real, mas suas possibilidades. 

Onde se pode metamorfosear a camaleoatividade de se parecer ser o que se pensa possível em estancia.



 E o que se passa em imagem é o que passa pela imaginação de quem publica. feito um anão gigante de duas pernas que pode voar.





 um sempre sorriso de se esconder a tristeza. 


Onde as idéias se unem em conversas em um novo velho veiculo, agora popular de comunicação, de alcance de massa. onde se agrega através de conexão, onde comunicam-se e articulam-se coisas sem a presença física do que diz e onde não se tem noção possível de alcance dos que ouvem(lê-em) dizer, e onde quem dita é a maioria.


É um carnaval onde Malufe pode passar despercebido por Gabeira... e vice-versa,
e Thiago Lacerda de grande Otelo.

...a diferença de O Mascara para o Stanley Ipkiss



O que do virtual é real?

Nenhum comentário: