terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Sentimentalidades do Papai, de fim de ano. Te amo George!

"O corpo é construção
o peito acordeom
o caminhar um mar
a mente luz e cor
os planos
...só amor!


Menino passarinho,
boas comemorações e um feliz ano novo
te amo. bjs"

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Por dado momento...

...eles se esqueceram  
                          ... que as melenas cresceriam novamente.

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

O seu amor...

SEXO

Sem amor
amortece;
quando ama
amor tece.

Sem amor
acontece;
quando ama
amanhece.
    //Saulo Pessato

sábado, 13 de junho de 2015

terça-feira, 26 de maio de 2015

Saturno oposição Mercúrio: Rigidez, sinônimo de derrota
Meados de dezembro 2014 até início de outubro 2015: Agora será a hora de concretizar seus planos e idéias ou de abandoná-los definitivamente. De todo modo, você terá de enfrentar muita resistência das pessoas a tudo aquilo que disser. Isso poderá resultar em rompimentos com aqueles que normalmente discordam de você porque a comunicação já não será possível. Ou então poderá haver simplesmente um colapso na comunicação que um dia foi eficaz.
A resistência das pessoas a suas idéias não se deverá apenas a um desejo de derrotá-lo, embora possa pensar assim. Se não estiver seguro acerca delas e de seus próprios planos, talvez se sinta tentado a desistir. Mas essa resistência também pode contribuir para que você dê a seus planos uma forma mais definida, permitindo-lhe maiores chances de implementá-los. Tudo isso exige muito trabalho e muita reflexão, mas os resultados podem ser bastante compensadores.

Se suas idéias não resistirem aos desafios ou se lhe faltar a segurança para defendê-las, é provável que este seja um período de dúvidas e questionamentos em relação a si próprio. Você tentará descobrir o que há de errado e, se assumir o distanciamento necessário, poderá realmente identificar quais os problemas. Mas se resolver apenas entregar-se à culpa, às dúvidas e à auto-recriminação, pouco conseguirá atingir além da depressão.
Embora este não seja um período particularmente fácil, você não deve adotar um ponto de vista pessimista ou negativo. Existem desafios concretos a enfrentar, e você precisa concentrar sua energia em reconhecê-los e superá-los. O pensamento negativo é um luxo que você não pode se permitir agora.
Há um fator neste trânsito que pode estar causando-lhe problemas. Caso tenha deixado seu raciocínio tornar-se demasiado rígido e inflexível, terá dificuldade em fazer eventuais concessões necessárias no processo de vencer os desafios. É indispensável um certo grau de flexibilidade mesmo com as melhores idéias. A rigidez provavelmente lhe trará derrotas, pois só contribuiria para tornar as forças que se opõem a você igualmente rígidas e inflexíveis.

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Amor, Amor, Amor...

Eros – um amor apaixonado fundamentado e baseado na aparência física
Psiquê – um amor “espiritual”, baseado na mente e nos sentimentos eternos
Ludus – o amor que é jogado como um jogo; amor brincalhão
Storge – um amor afetuoso que se desenvolve lentamente, com base em similaridade
Pragma – amor pragmático, que visualiza apenas o momento e a necessidade temporária, do agora
Mania – amor altamente emocional, instável; o estereótipo de amor romântico ou apaixonado.
Ágape – amor altruísta; espiritual

domingo, 28 de setembro de 2014

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Sou interessante quando demonstro interesse e quando tenho total desinteresse isso me torna desinteressante. 

segunda-feira, 28 de abril de 2014

quarta-feira, 16 de abril de 2014

#3



O tempo passa, 
mesmo que esse movimento não se perceba, 
e com ele a vida.
Tive paixões em carne viva, 
outras em camas frias.
Tive romances de um dia. 
Acasos e descasos.
Já beijei com os olhos fechados 
e esqueci que existia.
Toquei corpos que de tão perfeitos
entreguei-os ao sagrado.
Desejei perder-me em tais braços
e por eles fui abraçado.
Tive casos que me tornaram louco
e me feriram de morte.
Deambulei pelas ruas,
num jogo de sorte e de culpa,
por causa de algumas despedidas.
Momentos perfeitos,
luares cheios,
sensações estranhas de um sentimento indecifrável…
Paixões viciadas,
tormenta e desespero.
Beijos proibidos, ousados e até traiçoeiros.
Sexo tórrido e sexo ameno.
Depravados sentimentos,
relações comuns,
beijos sem sexo
e sexo com beijos.
Olhares de incêndio,
obsessões profundas,
devaneios.
Tudo isto já vivido,
sem a necessidade de estar escrito…
E quinze anos depois.
E depois de tanto silencio…
Respondo que o único amor que conheço,
é este que tenho contigo.
O único amor que conheço,
É amor proibido.

Poesia Prozac, poema #3, de Nuno de La Rua.

domingo, 9 de fevereiro de 2014

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

devaneio exposto em sexo

 (pensamento em construção) 
Tenho dificuldade em lidar com a exposição da intimidade alheia no dia a dia.


Meu bom senso me diz que se vivo num mundo onde as pessoas usam roupas fora de seu ambiente privado,  e onde outras ficam expondo a nudez de suas partes intimas, é natural que eu sinta certa estranheza em ver o que normalmente é coberto em sociedade, no dia a dia. Sendo artístico ou sensual, masculino ou feminino. observar a nudez me causa uma sensação diferente de observar um corpo em trajes. Acredito que quando a pessoa expõe sua intimidade ela conscientemente quer causar alguma sensação transgressora dentro da sociedade vestida. A nudez é o que mais vende num mundo vestido. Se todos nós andássemos nus por aí, estranho seria andar de roupa. Postar algo de nu é ter certeza (as vezes apelativa)de retorno de visualizações. O que é escondido, quando exposto causa curiosidade. A nudez mexe naturalmente com a libido sexual nesse sistema que vivemos. Se vejo minha amada nua, logo meu sexto sentido(a união de todos os sentidos) me arrepia a espinha e aguça meu sexo sinalizando o natural, me despertando o desejo da plena realização sexual, pessoal e mutua, com  o outro, com a pessoa que escolhi para ter esse tipo de relação intima. O desejo de causar prazer no outro da prazer, através  do mais bonito ato humano no qual extraímos o auge da sensação humana, o orgasmo e o instinto de imortalidade nos desperta o desejo de copular. Acreditar que o próximo vai olhar o nu com olhos sem "malicia" é ter a utopia de querer a selva de pedra feito uma tribo. achar que todos ainda temos a ingenua virgindade perdida. só uma criança não vê o sexo como sexo mas como um fazedor de xixi. a nudez é natural em determinados contextos, mas não em sociedade. muita gente pelada junto por muito tempo juntas, ou é tribo, ou essas praias desertas que a gente vê na televisão(os praticantes de naturalismo) ou o animal do nosso humano acaba levando tudo a uma grande suruba. MOSTRAR A PARTE INTIMA NUMA FOTOGRAFIA NÃO É E NUNCA SERÁ O MESMO QUE MOSTRAR UM SORRISO E NUNCA CAUSARA A MESMA COISA EM QUEM VÊ.  

sábado, 16 de novembro de 2013

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

She...

The Prophet said that women totally dominate men of
intellect and possessors of hearts.

But ignorant men dominate women, for they are
shackled by an animal ferocity.

They have no kindness, gentleness or love, since
animality dominates their nature.

Love and kindness are human attributes; anger and
sensuality belong to the animals.

She is the radiance of God, she is not your beloved. She
is a creator

- you could say that she is not created. -


Jalal al-Din Rumi

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

A graça da vida

Eu bebo, eu fumo, eu como carne
Amo, odeio, faço milagre
Faço, refaço, vivo no laço
Quebro, requebro, penso em compasso

Não choro, grito, entro em conflito
Nem tudo que vejo acho bonito
Poucas vezes ando na linha
As trilhas que gostam não é bem a minha

E de qualquer julgamento
Me esquivo atento
Pois é hipocrisia

E de qualquer revelia 
O que sempre defendo 
É minha poesia

Charme e Cadelão - Junho de 2009


sexta-feira, 18 de outubro de 2013

por entre...

 a artista e a arte...
...nua e crua.    

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

"Essa última chegou avassaladora. Foi uma das minhas pouquíssimas grandes conquistas, contradizendo a certeza da predestinação à falha da minha vida. Ela veio como uma porrada violenta rosa-choque, com pequenas flores e rajadas de vento refrescante. Foram 5 meses vivendo em um comercial de absorvente. Mas assim como veio, se foi. Carregou as cores, as flores. Eu estava de volta. Havia um tempo que eu olhava esse homem, e era um homem apagado deitado na minha cama. Não havia  mais nada a trocar. Procuro uma brisa, o peso de um braço, dentes a mostra, 3 gozadas sem tirar, beijos na canela, a bagunça do quarto, o inusitado. Mas não há mais surpresas. Não as agradáveis."


Lá Lach

AGORA!


"Não fales mais sobre o que aconteceu ontem. Não te preocupes com o que acontecerá amanhã. Não confie no futuro nem no passado. Viva o presente, não desperdice tempo."

Omar Khayyam

domingo, 13 de outubro de 2013

Estudo Carcará - TERRA


Primeiro alonguei e aqueci a voz. Estudei com leitura, a letra, em todas as suas palavras e depois li procurando a ênfase, sinalizando com setas, subindo e descendo o texto. Percebi de noite, antes de dormir, que a musica ficou na cabeça.Voltei a estudar procurando um tom que é D# , mas o tom para eu pegar a voz é Fm. Depois peguei o violão e toquei com a cifra, onde detectei dificuldade com o ritmo e cantar a letra nova ao mesmo tempo. Peguei um metrônomo online e toquei o violão junto com ritmo depois cantando o ritmo. um dois e...  um dois e...  ( ...  =  baião)  como se o metrônomo no “e” tocasse o chicote da zabumba.  Depois tentei cantar com o ritmo, a harmonia do violão e a melodia da voz gravando tudo em áudio. Tive dificuldade em não atravessar de primeira, mas aos poucos fui conseguindo trançar bonito. Parei com a parte musical, ficando só com a letra como apoio para a cena, cantando parado, para tentar paisagens, imagens que a história remete. Onde o olhar me leva? Comecei a arriscar umas olhadas com a intenção do que to falando no canto, como “malvAado, é valenTÃO” ou “mais corÁGEM do que Hômi”. E comecei a seguir o impulso de “sai voaando e cantaandocarcará” rs, e decupando os movimentos na musica, sem muita precisão, até o fim, onde finalizei com o braço direito para cima espremendo a mão.  Depois sentei para tomar um café, fumar um cigarro e ouvir o resultado do áudio na gravação. Mais ou menos na terceira vez que repetiu, comecei a escrever esse texto. Já havia pesquisado uma imagem de carcará.   Depois fui ouvir  “Todos estão surdos de Roberto Carlos”. 


quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Hoje não lavo, não beijo, não corro e não queijo.


  Hoje depois da briga eu (quis e)
fiz porra nenhuma.
Quis sim, ser o cara... mais egoísta
do mundo. Pensar só em mim.!
tentar satisfazer quase (ou)
todas as minhas vontades.
queria o autismo. Que só existisse
eu no mundo:
o humano.

Lembrar que dentro da minha caixa craniana só existe EU.

Lembrar que o jeito que sou
e a vontade que tenho
partem sempre de dentro (p/fora) de mim

e terminar me amando com tesão
com direito a jorro de lava de um vulcão.


tudo se passou em meditação.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

PAI ESQUECIDO


Escute meu filho: digo isso enquanto você dorme aí com a mão sob o rosto, os cabelos pegados na testa úmida. Entrei de mansinho no seu quarto. Há poucos minutos, lendo meu jornal, fui tomado de um opressivo remorso. Inquieto, vim para perto do seu leito. 
Eis o que eu pensava, meu filho: fui implicante com você; repreendi-o quando se vestia para a escola porque não lavara o rosto com cuidado. Falei asperamente por causa dos sapatos sujos. Gritei zangado quando deixou suas coisas no chão.
Ao café, de manhã, achei pretexto também para resmungar. Você derramara leite na toalha; devorava em vez de comer; tinha os cotovelos sobre a mesa; punha manteiga demais no pão. E, quando saíamos, você para brincar, eu para tomar o bonde, você voltou-se, deu adeus com a mão e gritou: “Até logo, paizinho!” Fechei a cara e, como resposta disse: “Endireite os ombros!”
Depois, tudo recomeçou de tarde. Quando vinha pela rua, vi-o, de joelhos no chão, brincando; as suas meias estavam furadas: humilhei-o diante dos companheiros, mandando que seguisse à minha frente, para dentro de casa. As meias eram caras e se você tivesse que comprá-las teria certamente mais cuidado. Imagine, meu filho, ouvir isso de um pai!
Lembra-se quando, mais tarde, eu lia na sala e você entrou timidamente, com um traço de mágoa no olhar? Levantei os olhos do jornal, impaciente peã interrupção, e você hesitou na porta. “Que é que você quer?” rosnei.
Você não disse nada, mas correu pela sala e, num pulo rápido, atirou-se sobre mim, me abraçou, me beijou, e os seus bracinhos me apertaram com o amor que Deus fez florescer no seu coração e que nem a minha negligência conseguia reprimir. E então subiu as escadas celeremente.
Bem, filho, foi pouco tempo depois disso que o jornal me escapou das mãos e o meu espírito se sacudiu por uma preocupação terrível: que será de mim, se me escravizo a esse hábito de vier ralhando, estar sempre repreendendo? É a única recompensa que lhe dou por ser menino sadio? Não é que não o amasse; é que queria exigir de mais: media a sua juventude pelo gabarito da minha idade.
E avia tanto de bom, de excelente e veraz no seu caráter! O seu pequeno coração era tão amplo quanto a própria aurora a descer sobre os morros. A prova estava naquele impulso espontâneo de vir correndo para me beijar e me dar boa-noite. Nada mais vale essa noite, meu filho. Vim para o lado de sua cama, na escuridão, onde me ajoelhei envergonhado. É uma pequena penitencia; sei que você não compreenderia estas coisas se lhas dissesse durante as suas horas de vigília, mas amanhã serei um paizinho de verdade. Serei mais que amigo; sofrerei quando você sofrer; rirei quando você sorrir; morderei a língua quando me brotarem palavras impacientes. Direi repetidas vezes, como uma oração: ele é apenas um menino, uma criança.
Receio e temo que o tenha tomado por homem. Entretanto, meu filho, contemplando-o agora, encolhido e cansado, na cama, convenço-me de que é ainda uma criança. Ontem, você dormia ainda nos braços de sua mãe, a cabeça no ombro dela. Pedi de mais, pedi demais.   

Por W. Livingston Larned


é verdade!


domingo, 24 de fevereiro de 2013